Liberdade e Censura

Morante de la Puebla toureando por verónicas
José Tomás toureando por manoletinas  Foto:ELMUNDO.ES
A verdade do toureio de António Ribeiro Telles


Estes tempos que atravessamos actualmente desta nova sociedade cheia de modernices e influências, que não passam de urbano-depressivos que têm a mania que são intelectuais e que olham para uma arte que é a Tauromaquia como sendo dizem eles "de barbaridade, crueldade, violência", enfim tantos outros adjectivos que atribuem a esta nobre arte onde se enfrentam numa Homem e um animal selvagem como é o Toiro Bravo de Lide.

Como exemplo temos aquilo que se tem vindo a passar nos últimos dias tanto em Portugal como em Espanha, que nas medidas de apoio à cultura excluíram   tauromaquia dos apoios que deveriam receber devido à actual pandemia COVID-19, que se tem vindo a fazer sentir por todo o mundo como o cancelamento dos espectáculos tauromáquicos nos países no com tradições tauromáquicas.

Só quem sente e sabe apreciar esta arte tão bela sabe apreciar os lances à verónica do grandioso toureio que é Morante de la Puebla, do classicismo, quietude, daquele que é considerado o maior toureio de todos os tempos como é o caso de um tal de Galapagar (Madrid), de seu nome José Tomás, a verdade e classicismo no toureio a cavalo daquele que é o expoente máximo do toureio a cavalo à portuguesa de seu António Ribeiro Telles, só para citar alguns nomes daqueles que durante anos espalham arte, emoção, valor nas arenas por onde passam, para não falar os forcados que sem nada em troca jogam as suas vidas nas pegas de toiros.

O toureio é uma escola para a vida, transmite-nos a capacidade de superação nas grandes adversidades que aparecem na vida, a verdade para com as pessoas tanto naquilo que queremos transmitir aos outros como aquilo que os outros nos querem dizer, o compromisso e sermos pessoas sérias no nosso dia a dia.

A minha primeira experiência numa praça de toiros deveria ter eu os meus 3 anos de idade creio e foi na minha terra natal na Nazaré, o ambiente, a cor, a paixão e a emoção que se fazia sentir naquele tauródromo fez-me ganhar o "bichinho" dos toiros e daí começou a minha aficíon.

Como nos chamam os anti-nada (ou seja cambada de frustrados da vida que proíbem a liberdade de nós gostarmos de tauromaquia e nos censuram por isso), de "assassinos",ora bem "assassinos" é uma palavra bastante grave que nos atribuem sem nenhum direito de o fazerem por simplesmente adorarmos a arte tauromáquica.
Quem nos atribui essa palavra simplesmente são frustraditos da vida que vivem à custa de subvenções dadas pelos governos para terem a sua associaçãozinha de animais e que sem nenhum direito e moral vão para as portas das praças de toiros "ladrar" (realmente à cães que valem mais que certas pessoas), eu gosto de animais e tenho animais, gosto do cavalo, gosto do toiro (este último em vias de extinção existindo só para esta nobre arte, porque que não fosse a tauromaquia eram extintos, mas eu e outros tantos aficionados é que não gostamos de animais.
Enfim um desabafo de um aficionado que é censurado por gostar de Tauromaquia, quando esta sociedade actual vive de forma plástica e supérflua, e criticam os outros sem razão de causa e sem terem conhecimento do que é a criação do toiro bravo de lide durante 4/5 anos, onde são tratados com todos os cuidados alimentares como sanitários, e a paixão e sacrifício que os ganaderos põem na criação do Toiro Bravo.

Viva a Tauromaquia, e tenham respeito pela liberdade dos outros!!!


Fotos:D.R, ELMUNDO.ES, Carregar a Sorte.

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